Pessoal como a história não tá pronta estou dividindo em capítulos desculpe o português
1º Capítulo Boate Flamingus
Chicago, 19 de Outubro de 1942 Chovia forte aquela noite, uma estrada deserta beira de um mato saída de Chicago. Eu estava dentro de um carro com minhas mãos amarradas acompanhado de alguns capangas de um poderoso gângster da cidade, no volante estava Charles um conhecido de meus serviços era um homem careca e forte dirigia o carro e tinha mais 3 comparsas dois ao meu lado nenhum deles estava com cara de muito amigos. Logo o carro para perto de uma curva beirando a mata, os dois homens que estavam no banco de trás do Chevrolet preto me forçam para ir para fora mesmo relutando para sair, fui para fora. Logo adentramos na mata, já sabia que era meu fim, fomos até uma clareira longe do carro me jogaram no chão. Lembro do rosto destes homens um era gordo usava um terno preto com um chapéu fumava um charuto fedorento o outro era mais magro com uma cara insana ele carregava um bastão de beisebol, o gordo já tira o revolve apontando para minha direção.
5 de Agosto de 1942 Eram por volta de 10 da noite estava no cabaré Flamingus a casa estava cheia tudo só para assistir a nova atriz Francesa Mary Jandô. O cabaré era muito grande e muito luxuoso, suas paredes eram forradas por um veludo vermelho com detalhes de madeira nobre, muitas mesas em volta de um palco que se estendia até o meio da casa. O local é freqüentado por pessoas da alta sociedade e alguns Gângsteres até famosos na cidade. Eu John Walter, um simples trapaceiro de jogos com 25 anos de idade apenas, como sempre estava numa mesa jogando pôquer na mesa estava meu amigo Joseph um jovem italiano recém chegado da Europa com seus 23 anos na mesa também tinha o Sr Adams Gusman um famoso empresário do ramo de calçados e o Sr Alfred um velho senhor proprietário de vários negócios na cidade além de terras fumava um cubano e usava terno de risca de giz de altíssima qualidade. Joseph suava frio, suas cartas não eram boas e já tínhamos perdido uma boa grana na mesa já eu estava bem confiante sabia que iríamos recuperar tudo na mesa. Logo digo:
--Senhores! Para nossa ultima rodada proponho o Vale tudo! Tudo de vocês inclusive que ganharam de nós contra tudo que nós temos!
Alfred— Rapaz e que teria para nos oferecer já que estão praticamente lisos?
--Se ganharem pode levar tudo q temos aqui e um talo de nossa pele! Joseph arregala os olhos ao ouvir a proposta ousada de seu companheiro já que era sua pele que estava em jogo. Porém se ganharmos queremos tudo de volta e mais 10000 dólares.
Alfred— Rapaz você é muito corajoso em me oferecer essa proposta! Pôs bem eu aceito!
Adams - Isso é um absurdo! Que farei com pele humana? NÃO ESTOU FORA! Joga as cartas com violência sobre a mesa já se levantando
Joseph – está doido John!? Eu não vou participar dessa loucura! Também se retira da mesa
Alfred— É meu rapaz creio que somos só eu e você! Dê as cartas! Fala colocando as cartas sobre a mesa em minha frente.
Eu baralhei as cartas olhando para o Alfred, logo distribui as cartas. Ao ver minha mão vi que era até cartas razoáveis, 2 A’s. Após de algumas rodadas Alfred depois de pegar uma carta no monte dá um sorriso meia boca Aumenta a aposta com 100 dólares. Vendo a jogada, pego meu último 100 dólares e coloca ao centro Vendo a ousadia do garoto Alfred diz:
Alfred— É garoto acho que seu couro é meu! Joga seu jogo na mesa revelando-o a mim. Com uma cara de decepção olho para Joseph:
--É Joseph!
Joseph— Eu sabia! Seu porco nojento! Alfred já começava a recolher o dinheiro quando paro com minha mão
--Espere Sr Alfred! Mostrei o jogo para ele era o jogo mais alto do jogo uma quadra de As— Eu acho que isso me pertence!
Joseph— Porco sortudo! Hahahahahaha— te amo maledeto!
Recolhia as fichas das apostas quando Sr. Alfred com uma cara de possível tiro meche no bolso fiquei olhando para ele por alguns segundos olhando para que ele tirasse do bolso.
Quando tira um cartão
Alfred— Venha neste endereço amanhã neste horário lá entregarei os 10000 que apostei! Gostei de você rapaz é muito ousado preciso de gente como você para trabalhar para mim!
Ouvindo isso abri um sorriso de alivio do susto que tive naquela hora
-- Claro que estarei!
No palco aparecia uma mulher até gordinha porem muito sensual estava com microfone em mãos, seu vestido era justo e vermelho era à Madame Margô dona do estabelecimento muito famosa por deixar os homens que dormiram com ela nas alturas.
Margô – Senhores Bem vindo a mais uma noite de Prazer e divertimento! Venho agora apresentar a nossa atração que estavam esperando!Ela veio da França só para divertir todos vocês! Agora chamo Mary Jandô! Margô estende o braço em direção da cortina vermelha de seda atrás dela que começava a subir acompanhado pelos aplausos de todos que estavam ali. Ao longo que subia as cortinas o som de um piano surgia, Margô saia do palco.
Ao subir das cortinas se revela uma mulher belíssima ruiva que começava a cantar em cima do piano estava vestida de um vestido longo e justo que brilhava com as luzes. Sua voz era como se um anjo falasse ou como um canto de uma sereia. Não desgrudava meus olhos nem por um momento daquele rosto angelical Joseph babava ao vê-la. Ela desce do piano ainda cantando e caminha para o centro do palco mais próximo do público. Ela olhava fixamente para mim cada passo que dava em minha direção meu coração parecia que iria sair do peito não prestava muita atenção na música que cantava só em seu rosto. O Tempo passa voando logo a música acaba só dei em mim quando todos estavam aplaudindo ao show em pé e a cortina cobria aquela mulher belíssima.
Corri para onde ela estava para saber quem era ela, mas quando cheguei ela estava cercada por outros homens muitos até perigosos e ricos, um deles era o Sr Alfred que estava sentado na mesma mesa que ela como se a conhecesse a tempos. Resolvi sair de lá paguei meu consumo e puxei meu companheiro Joseph.
Lá fora era muito tarde a rua estava vazia era uma noite fria caminhava para meu carro um Ford de 1930 preto Joseph sem entender porque saímos mais cedo já que geralmente agente ficava até o amanhecer
Joseph— Hei John! Por que estamos indo cedo?
-- Cansado Joseph! Essa noite foi muito cansativa para mim amigo
-- Ah ta mais por que eu tenho que ir junto?
Neste momento olhei para o rosto dele bem sério e disse:
--Se quiser ficar então fica! Mas não conte comigo para te buscar depois!
Joseph— Ok me convenceu vamos embora!
Ao chegar ao carro deparo com alguém encostado no carro como se estivesse a minha espera ele usava um sobretudo aberto, uma roupa social e um chapéu estava cabisbaixo a sombra do chapéu cobria seu rosto era claro que fumava pela luz produzida na altura da boca.
...